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martedì 19 marzo 2013

Vendo o coito das libélulas

Antes eu pensava, com todos os meus neurônios, que se
[Deus não era humano, o Messias podia ser um verme.
Depois me encheram de panteões.
De teogonias genealógicas, de famílias transcendentes
E humanizaram meus resquícios de fé.

Preciso lembrar da falta que um dinossauro sagrado faz.
De um elefante e um rato onipotentes.
Um graveto coordenando e animando os ventos,
dos raios.
Não posso mais procurar rostos em todos os elementos.
Eles envenenam.
Quero uma devoção crassa, tosca, impune
Pelos crocodilos no rio, e pela lama no chão.

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