Hoje topei com Cris Moreira num sarau a luz da lua (da ACLAC) e a sombra de um Zumbi. E ela leu um poema que ela fez pra mim quando eu passei de Rellena de Jalapeño falando de etiologia do pansexualismo entre os corpos vadios:
Gosto da tua poesia que nao prescreve
Da tua figura ambígua nos céus do minhocão
Pequizeiro florido na neve da academia
Comendo egos quadrados e vomitando ratos
Gosto de tua língua na palavra
De tuas palavras nos meus ouvidos
Eixo monumental e rodoviário se cruzando
Na babel de caldo de cana e pastel
Gosto da tua filosofia transgressora da academia
Poesia verde nas linhas de concreto
Concretismo heterodoxo nos prédios e calçadas do Darcy
Poeta do absurdo
de estar ali.
Obrigado, Cris, que fera.
Gosto da tua poesia que nao prescreve
Da tua figura ambígua nos céus do minhocão
Pequizeiro florido na neve da academia
Comendo egos quadrados e vomitando ratos
Gosto de tua língua na palavra
De tuas palavras nos meus ouvidos
Eixo monumental e rodoviário se cruzando
Na babel de caldo de cana e pastel
Gosto da tua filosofia transgressora da academia
Poesia verde nas linhas de concreto
Concretismo heterodoxo nos prédios e calçadas do Darcy
Poeta do absurdo
de estar ali.
Obrigado, Cris, que fera.
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