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sabato 16 aprile 2011

Adriele Lopes manda um poema

Amo-te tanto que nem sei...
Busco em meu coração um vocábulo
A altura deste tão sublime sentimento
Mas lamento, tudo o que encontro
É muito pouco, palavras são poucas,
Pensamentos diminuto
Minh’alma fica aflita, meu corpo inquieta-se
Quero falar-te do meu amor
E então te vejo...
Vem ao meu encontro amada minha
E quando olho em teus olhos verdes de primavera
Já não me excita o desejo de
Representar meus sentimentos através de caracteres,
Pois vem de ti o fogo que me abrasa a alma, a luz que me guia pelo Breu, a certeza do sim ao amor eterno e terno de pureza inconfundível
Que se encontra entre o Divino e o Humano
O passado, presente e o futuro do meu ser
Te amo tanto que nem sei, se sei o quanto...
O quanto ao teu ser amo e por ele sou amada, mas só sei que amo
E amo tanto que nem sei.
(para minha amada Simone- 22:48hs dia 08 de fevereiro de 2011)
Adriele

3 commenti:

adriele ha detto...

que maravilha meu irmão agradeço

Carlos Pittella Leite ha detto...

Todos os poemas são de amor!!!\
Segue, pois, meu comentário
em forma de...

Soneto Amador

As uvas amam as bocas rosadas,
As bocas amam os pares de orelhas,
As orelhas amam os furacões,
Os furacões amam as casas grandes,

As casas grandes amam bailarinas,
As bailarinas amam o impossível,
O impossível ama quando sorris,
E os teus sorrisos amam uma aurora.

Agora: meu coração ama tudo
quando me sorris uma casa grande
e auroras impossíveis bailarinas;

E tudo o que és já ama minha palavra:
é furacão em minha orelha o teu sopro:
beijas todas as uvas de minha boca.



Carlos Pittella-Leite
Barcelona, Janeiro de 2011

asouzaleite ha detto...

Poemas de amor são sem comentários, pois para mim, são sempre lindos.
Pai Tonho