Ó doce espontânea
terra
quantas vezes
os pontudos
dedos de
libidinosos filósofos te
beliscaram
e remexeram,
o perverso dedão
da ciência cutucou
tua
beleza .
quantasvezes as religiões te
tomaram sob joelhos esqueléticos
espremendo e
batendo tanto que tiveste que conceber
deuses(mas
vera
ao incomparável
leito do ceifeiro teu
rítmico amante
respondeste
a eles
apenas com aprimavera)”
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