O culto à prudência também me exaure
lambo meu escafóide, vejo ele verde;
a fuga é a primeira das invenções e
quero ir para o outro lado. Desendeusar.
O corpo sabe, o corpo sabe varrer.
Os cátaros sabem, os cátaros sabem desandar.
Um casal de sapos relincha: a prudência
de não se matar. A prudência, segurar na mão
da demência e levá-la pela calçada,
atravessar a rua,
esperar o sinal certo, vermelho e verde,
esperar as luzes - querer a si,
gostar de ficar. A prudência é adulta,
é adúltera e me exaure.
Visto a roupa do rato
e escrevo o tratado.
lambo meu escafóide, vejo ele verde;
a fuga é a primeira das invenções e
quero ir para o outro lado. Desendeusar.
O corpo sabe, o corpo sabe varrer.
Os cátaros sabem, os cátaros sabem desandar.
Um casal de sapos relincha: a prudência
de não se matar. A prudência, segurar na mão
da demência e levá-la pela calçada,
atravessar a rua,
esperar o sinal certo, vermelho e verde,
esperar as luzes - querer a si,
gostar de ficar. A prudência é adulta,
é adúltera e me exaure.
Visto a roupa do rato
e escrevo o tratado.
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