Cheguei na terra. Santa por um fio, prometida como o terremoto.
Encontro no fundo do bolso uma caixa de ferramentas:
tarefas, ordens do dia, mandamentos.
Rasgo. Estar contente não é uma norma.
A norma é como a crítica e elude toda realização bonita.
Penso na quadratura do círculo -
nada pode ser contado do início ao fim.
Consulto uma página na rede
para saber a hora em que o dia nasce:
5:50 em Cancún.
Amanhã dia e noite têm o mesmo tamanho.
O futuro pertence a quem repete.
Já são seis horas. Mas aqui não é Cancún.
Na cidade do México o dia está prometido
para 6:43. Daqui a quarenta minutos.
O dia não está atrasado.
Acendo a luz.
Encontro no fundo do bolso uma caixa de ferramentas:
tarefas, ordens do dia, mandamentos.
Rasgo. Estar contente não é uma norma.
A norma é como a crítica e elude toda realização bonita.
Penso na quadratura do círculo -
nada pode ser contado do início ao fim.
Consulto uma página na rede
para saber a hora em que o dia nasce:
5:50 em Cancún.
Amanhã dia e noite têm o mesmo tamanho.
O futuro pertence a quem repete.
Já são seis horas. Mas aqui não é Cancún.
Na cidade do México o dia está prometido
para 6:43. Daqui a quarenta minutos.
O dia não está atrasado.
Acendo a luz.
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