quebre o prato
quebre o copo
quebre dez pratos
quebre o vidro
chute o balcão do aeroporto (com a ponta do pé direito e com o tornozelo)
dê murros na porta
dê murros na janela
quebre cada uma das pilastras dos teus castelos de hormônios
os que te programam, te insinuam, te fazem esperar
morda os hormônios um por um (com os dentes caninos)
jogue as cerejas no chão
arrebente as jacas na parede
invoque teus deuses e berre com eles (não importam palavras, tenha uma voz)
eles berram
por mais que você bezerre dia após dia
cuspa a grama com o ímpeto dos trens barulhentos,
já que a linguagem acabou.
quebre o copo
quebre dez pratos
quebre o vidro
chute o balcão do aeroporto (com a ponta do pé direito e com o tornozelo)
dê murros na porta
dê murros na janela
quebre cada uma das pilastras dos teus castelos de hormônios
os que te programam, te insinuam, te fazem esperar
morda os hormônios um por um (com os dentes caninos)
jogue as cerejas no chão
arrebente as jacas na parede
invoque teus deuses e berre com eles (não importam palavras, tenha uma voz)
eles berram
por mais que você bezerre dia após dia
cuspa a grama com o ímpeto dos trens barulhentos,
já que a linguagem acabou.
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