Cholula.
Uma pirâmide subterrânea com uma igreja por cima.
O campo aberto dos horizontes, todo aberto à conquistas.
Vulcões, emboscadas traídas, massacres imprevistos pela chuva,
milho.
Ao lado da pirâmide subterrânea com uma igreja por cima,
há uma casa de loucos.
Eles não são os guias polifônicos que contam dos calendários,
das orgias, das batalhas e das pedras dos moradores antigos.
Os loucos fazem outros relatos, ainda maiores, ainda mais gloriosos,
alguns mais sangrentos, outros mais cosmogônicos, outros minúsculos.
Os relatos que não são publicados, e nem são ouvidos.
O que eles sabem da pirâmide subterrânea, está mais subterrânea.
E com um manicômio por cima.
O sol com vento das eloquências silenciosas me faz pensar em mim mesmo.
Sou turvo.
Sou uma enxurrada que seca em 1 minuto.
Tenho uma casa de loucos ao meu lado - que berra estridente e me dá medo.
E tenho
uma igreja por cima.
Uma pirâmide subterrânea com uma igreja por cima.
O campo aberto dos horizontes, todo aberto à conquistas.
Vulcões, emboscadas traídas, massacres imprevistos pela chuva,
milho.
Ao lado da pirâmide subterrânea com uma igreja por cima,
há uma casa de loucos.
Eles não são os guias polifônicos que contam dos calendários,
das orgias, das batalhas e das pedras dos moradores antigos.
Os loucos fazem outros relatos, ainda maiores, ainda mais gloriosos,
alguns mais sangrentos, outros mais cosmogônicos, outros minúsculos.
Os relatos que não são publicados, e nem são ouvidos.
O que eles sabem da pirâmide subterrânea, está mais subterrânea.
E com um manicômio por cima.
O sol com vento das eloquências silenciosas me faz pensar em mim mesmo.
Sou turvo.
Sou uma enxurrada que seca em 1 minuto.
Tenho uma casa de loucos ao meu lado - que berra estridente e me dá medo.
E tenho
uma igreja por cima.
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