to achando o brasil o país mais triste do mundo. onde não mora nem esperança, nem ousadia. onde só moram rebanhos e rebanhos de gente com medo. perdemos tudo: o sentido da parada, a vergonha da presepada , o fio da meada. não sobrou nada, aliás sobrou só um nada, intenso nada. falam de horror ao vácuo mas tenho achado que do lado de baixo do Oiapoque não há mais nada além do nada. nem o horror. nem mesmo o olulante: uma revolução completa que se seguisse das premissas maiores e menores de um silogismo traduzido: necker est reenvoyé (i.e. temer e aécio e gilmar seguem no prumo), c'est le tocsin d'une saint-barthélemy (é um ultraje, um golpe a cada dia) - aux armes (não tem armas, tem contas pra pagar).
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