Ouvi uma palavra largada no chão.
Não tinha significado pronto no meu ouvido, tinha fome.
- Você faz o movimento certo, mas erra na quantidade; me dizia Jean-Pierre jogando xadrez.
É preciso ter faro, mas também ter falanges apuradas na ponta dos dedos.
Eu sou um elefante, jamais serei um concertista. Concluí.
A palavra largada no chão ressoou numa pedra e noutra pedra.
Sempre falo pedra, não falo pinça.
Mas enfio a cara em um buraco no chão, há grãos de areia.
"Vivo minha própria vida na minha própria pele."
Estava escrito.
Eu peço aos céus que me ouçam, jogando xadrez.
Não tinha significado pronto no meu ouvido, tinha fome.
- Você faz o movimento certo, mas erra na quantidade; me dizia Jean-Pierre jogando xadrez.
É preciso ter faro, mas também ter falanges apuradas na ponta dos dedos.
Eu sou um elefante, jamais serei um concertista. Concluí.
A palavra largada no chão ressoou numa pedra e noutra pedra.
Sempre falo pedra, não falo pinça.
Mas enfio a cara em um buraco no chão, há grãos de areia.
"Vivo minha própria vida na minha própria pele."
Estava escrito.
Eu peço aos céus que me ouçam, jogando xadrez.
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