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lunedì 24 novembre 2014

Namenlos

Todo acontecimento tem uma medula?
E nasce de um grotão como o que se passa conosco?
Um Rilke citado por C. Virgil Gheorghiu na página 383 da edição Bertrand
que traduz A Vigésima Quinta Hora, bem na hora em que
Traian Koruga se mata com um tiro dos outros
no último campo:
Erde du Liebe, ich will...
Namenlos, bin ich zu dir entschlossen - von weit her.

Tudo o que vem à terra vem assim de weit?
Ou apenas nós, medula de aço, nos entregamos à terra
como estrangeiros desconhecidos?

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