O monstro continua cuspindo gente:
as mesmas minas nos bares, os mesmos sapatos sem ginga,
os mesmos caras sem ginga, os mesmos boatos nos bares.
A repetição, industrial, me enerva.
Tudo de novo, o plano, a incerteza, o perigo, a conformidade.
Tenho vontade de descascar o mundo.
Mas tenho medo de chorar.
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