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sabato 6 giugno 2009

Longe da Finlandia e com frio

Agora esfria, aqui é quase um lapso de calor
Uma amostra. Leio Kalevala que queria criar uma nação do frio
Vilu mulle virttä virkkoi,
sae toista tuulet toivat,
meren aaltoset ajoivat
Linnut liitteli sanoja,
puien latvat lausehia
dizendo que "Frio me proferiu seus versos,
chuva chamou seus poemas.
Outros versos trouxe o vento,
ondas do mar conduziram.
Aves veraram palavras,
frases o cimo das árvores."

"Enrolei-os numa bola,
arrumei-os num novelo.
Bola espetei no trenó,
novelo no trenozinho;
arrastei-o para casa,
do trenó para o celeiro;
e de lá à prateleira
dentro da arca de cobre."
Procuro os barulhos do invernos:
Ne minä kerälle käärin,
sovittelin sommelolle.
Keran pistin kelkkahani,
sommelon rekoseheni;
ve'in kelkalla kotihin,
rekosella riihen luoksi;
panin aitan parven päähän
vaskisehen vakkasehen.

Uma vez quis aprender
finlandês lendo o manual de instruções
da batedeira. Agora,
tremendo de frio.

NOTA: Kalevala de Lönnrot foi traduzido por Bizerril e Faleiros em 2009

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